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quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Artista tobiense ganha o mundo com seu talento

Autodidata – O Artísta plástico JOTARELLI, iniciou seus primeiros traços aos dois anos de idade com pedaços  de carvão do fogão a  lenha que, ao rabiscar as paredes, era obrigado a apagar suas primeiras obras primas pela mãe Maria de Lourdes, que ainda não reconhecia o talento do tão jovem artista. Mas isto não o fez desistir da Arte.
Nascido em Tobias Barreto (Sergipe) passou sua infância em  Três Lagoas, (Mato Grosso do Sul) e na década de 80, veio à Santos para cursar a faculdade de Arquitetura (FAUS) que acabou largando  para ingressar em Artes  Plásticas . Joacir Alves de Oliveira ganhou o apelido de Jotarelli na UNICEB (UNIVERSIDADE STA. CECÍLIA DOS BANDEIRANTES).
Em 1986 abriu sua empresa a Realce Design Exterior especializada em projeção de fachadas  exteriores. Foi criando temas com tinta esmalte, que originou uma geladeira nada convencional com a Bandeira do Brasil estilizada. Mas Jotarelli, não parou por ai. Iniciou novas tendências, o Artista Plástico e Violonista, não hesitou em desenhar no seu violão a imagem do Che Guevara. Também começou a criar retratos coloridos e em preto e branco com tinta látex.

Com menos de  cinco reais  de tinta , um pincel de quarenta centavos e muita água, consigo criar um retrato numa tela de 1.00mx0.80cm, explica o artista.
A habilidade tem sido usada para homenagear pessoas famosas como o jogador de futebol Pepe, conhecido como canhão da vila (1930) , os compositores e instrumentistas Garoto (1915-1955), Luizinho 7 Cordas, Rafael Rabello, o músico Raimundo Fagner, Reco do Bandolim (Presidente do Clube do Choro de Brasília), o rei Pelé, Roberto Carlos entre outras celebridades, além de ter obras suas espalhadas por vários países como: Japão, parte da Europa e Estados Unidos.
Algumas  das obras são entregues às famílias dos homenageados com o apoio do Clube do Choro de Santos. O objetivo das homenagens, além de render tributos a pessoas que se destacaram em diferentes  áreas, é mostrar que:  Arte pode ser feita a baixo custo, usando materiais simples e a técnica da boa vontade. Com esta idéia, Jotarelli ( Diretor de Artes do Clube do Choro de Santos), pretende no futuro, desenvolver um projeto com técnicas autossustentáveis que não comprometam o ecossistema, visando promover a inclusão social para que todos tenham acesso à verdadeira cidadania.
Essa é a experiência do ARTISTA, que quando menino começou a desenhar com carvão, e poderia ainda despertar o talento de muitos jovens , com materiais tão simples como: tinta látex, lápis de cor e aquarela que hoje são seus instrumentos de trabalho.

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