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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

1000 Mulheres pela Paz dia 29 na Semear

A Associação Mulheres pela Paz, entidade que atua para fortalecer e divulgar a cultura da paz, abre no próximo dia 29, na Galeria Jenner Augusto, a Exposição “1000 Mulheres pela Paz ao Redor do Mundo”. A mostra reúne imagens de mulheres indicadas ao prêmio Nobel da Paz, edição 2005, que em 150 países representavam as lutas contra a violência e a discriminação, contra a opressão e a miséria em inúmeros espaços e frentes. No Brasil, foram selecionadas 52 mulheres que terão suas histórias contadas na publicação Brasileiras Guerreiras da Paz, que será lançada em Aracaju também no dia 29. Paralelamente à exposição, a associação também estará realizando o painel temático “Mulheres e Homens pela Paz e contra a Violência Doméstica”, que vai abordar a importância de se dar visibilidade ao trabalho das mulheres e os novos desafios de trabalhar a questão da violência doméstica. O painel contará com a presença de autoridades e lideranças locais, além de mulheres da paz da região. A exposição, que já passou por várias cidades do país, a exemplo de Brasília, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre e Macapá, seguirá de Aracaju para Cuiabá. O evento, que é uma realização da Associação Mulheres pela Paz, que tem à frente Clara Charf (viúva do guerrilheiro Carlos Marighella) e dirigida por Vera Vieir, conta com o patrocínio da Petrobras, com o apoio da Associação Mulheres pela Paz ao Redor do Mundo (Suíça), EED (Alemanha), Fundação Avina, Instituto Avon, Vital Voices, NNEDV, e Secretaria de Políticas para Mulheres do Governo Federal. A imprescindível parceria local é do Governo do Estado de Sergipe, Semear, Revida, Omin e Care. Histórico Para o Prêmio Nobel da Paz 2005, a associação suíça Mulheres pela Paz ao Redor do Mundo, com o apoio da Unesco, propôs a indicação de 1000 mulheres que, em 150 países, representavam as lutas contra a violência e a discriminação, contra a opressão e a miséria, em inúmeros espaços e frentes. O Comitê do Prêmio Nobel 2005 não premiou o coletivo das mulheres, mas a articulação internacional que levou à seleção dos 1000 nomes mobilizou diferentes campos da sociedade, revelando a garra e a diversidade da atuação das indicadas, apesar dos múltiplos empecilhos que encontram no seu dia-a-dia. Ao difundir as imagens dessas mulheres, a exposição quer deixá-las fixadas não apenas como “memória”, mas como estímulo, efeito multiplicador do que já se fez e do muito que se há de fazer em todo o mundo, por essas e por milhões de tantas outras mulheres que lutam pela paz, cujo exercício se dá no cotidiano. Associação A Associação Mulheres pela Paz é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, que objetiva fortalecer e divulgar a cultura da paz, por meio do desenvolvimento da igualdade de gênero, da cidadania e dos direitos humanos. Sua missão é pôr em rede ações de mulheres que acreditam que o exercício da paz se dá no cotidiano.

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