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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Grafite, o filho bastardo da liberdade e do Caos

Surgido no começo da década de 1970, numa Nova York alquebrada financeiramente e sem perspectivas para a juventude do subúrbio, o grafite conquistou paulatinamente respaldo da crítica e espaço em galerias de arte.
Recém-lançado nos EUA, o livro "The History of American Graffiti" (Harper Design, 400 págs., R$ 89,30) recupera a evolução dessa manifestação, tecendo um mosaico que inclui mais de 500 entrevistas.
Em reportagem publicada na Ilustríssima de 21/8, Francisco Quinteiro Pires mostra que, apesar do status adquirido, o grafite ainda é visto por parte da América como atividade de vândalos. Há registros em vários Estados de endurecimento do combate à prática, com prisões e multas pesadas.
Parte da imprensa também torce o nariz para a arte de rua. Em editorial, o "New York Daily News" atacou a exposição "Art in the Streets", que aportaria no Brooklyn Museum no ano que vem, depois de uma bem-sucedida temporada na Califórnia. A itinerância nova-iorquina acabou cancelada. 
Fonte Folha de são Paulo

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