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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

LOGO FÓRUM

Uma dessas será usada em todo material gráfico ou digital, nos ajude a escolher a logomarca do Fórum, a, b, ou c, qual sua opção? Deixe sua opinião nos comentários! Ou nos envie uma outra idéia para o email: art-marcos-vieira@hotmail.com

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Intercâmbios

Como tarefa para 2012 estaremos dando apoio a formação de grupos de intercâmbios. Assim observe no blog o link "intercambiose". Estaremos durante o ano postando informações e tirando dúvidas sobre como fazer intercâmbio, somando claro com informações que você pode nos enviar. Dividir experências, alavancando a idéia de projetar nossas artes para outras cidades, estados ou paises.Assim que tivermos resultados, estaremos também colocando imagens, vídeos, textos e outros materiais, dos grupos de artistas sergipanos que toparem essa proposta. já no blog intercambiose encontra-se o edital de intercâmbio no.01/2012 da Secretaria de Estado da Cultura SE.

domingo, 29 de janeiro de 2012

1a Reunião do Núcleo Coordenador do Fórum

O Planejamento para 2012 aprovado pelo Núcleo encontra-se online no link:planejamento 2012 e também na barra horizontal do topo do blog.
Aprovada também a sigla do Fórum, agora FAVS (Fórum Permanente de Artes Visuais de Sergipe), ainda que permanente, cedemos ao nosso parceiro FPAVS (Fórum Permanente de Audio Visual de Sergipe) o uso da sigla que anteriormente utilizávamos.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Semana de 22 – 90 anos depois

Palestrante: Antônio da Cruz
A Semana de Arte Moderna completa 90 anos no dia 13 de fevereiro de 2012.  Este fato cultural entrou para a história do Brasil, quando poderia ser simplesmente mais uma das “esquisitices” de jovens burgueses. Na verdade, ali se deu um passo importante para o Brasil se autorreconhecer.  Ainda que, inspirado nos movimentos vanguardistas europeus, o movimento modernista brasileiro ganhou feição própria, pois teve no seu bojo a iniciativa da valorização dos elementos populares até então secundados. 
Algo semelhante se deu no Romantismo, século dezessete até o dezenove, porém, ao invés da sisudez, da melancolia imbricada com a paixão nacionalista e da pompa, peculiaridades dos românticos, com os modernistas se acentuaram o deboche, a ironia, enfim, o fino e bom humor. Isto muito bem evidenciado nas expressões como poesia, prosa, música e artes visuais. Fazia-se assim, esforço para a busca da própria identidade brasileira.
Hoje, afastado daquele contexto se pode lançar um olhar analítico para entender, qual o legado da Semana de Arte Moderna de São Paulo.
Nesta palestra, Antônio da Cruz, um artista com inclinação aos debates, entra com o público nos meandros da história da arte, e propõe refletir sobre o quê foi e qual a importância daquela semana que agitou o Teatro Municipal de São Paulo, cuja visão de cultura, posteriormente, mais silenciosa do que barulhenta, foi se espalhando paulatinamente por vários estados brasileiros.
Nesta abordagem Antônio da Cruz faz um recorte enfatizando as artes visuais dentro da Semana de 22; os fatos antecedentes e pós-semana. As articulações nos bastidores, os artistas de destaque, as frustrações, o engajamento político, as divisões, e, claro, as muitas polêmicas por todos os lados. Você vai gostar do bate-papo, compareça.
Dia 13 de fevereiro, segunda-feira, no Espaço Cultural Semear, às 19 horas.

sábado, 21 de janeiro de 2012

O Bispo


Documentário em torno de Artur Bispo do Rosário, artista plástico, interno na Colônia Juliano Moreira. O vídeo registra a visão de mundo de Bispo e os seu trabalho - tapeçarias, bordados, colagens, instalações e pinturas - realizado ao longo de 7 anos, período em que se manteve recluso em seu quarto na Colônia. Parte da série "video-cartas", realizadas por Fernando Gabeira na década de 1980.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Planejamento 2012
Reunião do Fórum 
dia 25 de janeiro de 2012 quarta-feira
confirmada a presença de todos os coordenadores do núcleo!
Venha e traga sua proposta.
19:30 h
Rua Vila Cristina 148 - Aracaju - Sergipe

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Artista plástico britânico acusa colega de não fazer as próprias obras


Como medir a genialidade de um artista? A discussão é antiga e gera polêmica até hoje. É a ideia que conta? Ou seria a técnica? Usar mãos alheias, pode?
Dois grandes nomes das artes plásticas britânicas estão atualmente no centro deste acalorado debate. David Hockney, que acaba de abrir uma exposição na prestigiada Royal Academy, partiu para o ataque. Criticou Damien Hirst, queridinho no mundo da arte contemporânea, dizendo que ele usa em excesso o trabalho de assistentes e não coloca, ele mesmo, a mão na massa.
Hockney foi além. Mandou imprimir cartazes, que não chegaram a ser expostos, mas que deram o que falar por causa da provocação direta a Hirst. O cartaz dizia que todos os trabalhos da exposição foram feitos pelo próprio artista, sem ajuda. Será que Hockney diria o mesmo de Michelangelo, um dos maiores gênios de todos os tempos, que também contava com a ajuda de assistentes para completar suas obras?
Até o momento, Damien Hirst optou pelo silêncio. E para colecionadores, que chegam a desembolsar o equivalente a R$ 30 milhões por uma obra, parece pouco importar se foi mesmo ele o autor de cada pincelada.
Aos 46 anos, Hirst conquistou um lugar no olimpo das artes. Muita gente torce o nariz, mas ninguém nega que ele criou verdadeiros ícones da arte contemporânea, como a série de animais mortos flutuando em formol e a caveira cravejada de diamantes.
Provocações entre artistas se repetem na história da arte. A última rixa, entre Hockney e Hirst, parece estar longe de encerrar o assunto.

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