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terça-feira, 5 de novembro de 2013

Centro Cultural Câmara dos Deputados prorroga inscrições para edital de exposições de 2014


O Centro Cultural Câmara dos Deputados prorrogou, até 14 de novembro, as inscrições para o processo seletivo de exposição temporária artística e institucional para o ano que vem. Para as exposições artísticas, a Câmara oferece aos selecionados a montagem - com painéis próprios, suportes para fixação das obras e sua respectiva iluminação -, além da confecção do material gráfico promocional, plotagem para ambientação da exposição e divulgação na mídia. Todo o trabalho de montagem, promoção gráfica e divulgação é feito pela Câmara.

O edital contempla a seleção de projetos artísticos nas áreas de fotografia, escultura, pintura, gravura, desenho e obras em papel. As produções institucionais históricas ou comemorativas também poderão participar do processo seletivo, desde que patrocinadas por órgãos e entidades estatais ou por organizações sem fins lucrativos Os projetos serão analisados pela Comissão Curadora do Centro Cultural Câmara dos Deputados, e os selecionados entrarão na Agenda Cultural da Casa para 2014.
Para se inscrever, o artista deve entregar o projeto em arquivo Word e as imagens no formato JPEG, com tamanho mínimo de 800 X 600 pixels, e qualidade igual ou superior a 150 DPI; ou ainda em fotocópia colorida tamanho A4, com as informações referentes a cada obra no verso. As inscrições podem ser feitas pelos Correios ou pela internet, sempre seguindo essas especificações.
Endereço: Palácio do Congresso Nacional Câmara dos Deputados – Anexo 1, sala 1602 Praça dos Três Poderes - Brasília - DF CEP 70160-900.

1ª Exposição de Tapetes Orientais começa dia 5 na Álvaro Santos

A Galeria de Artes Álvaro Santos (GAAS), unidade da Secretaria Especial de Cultura (SEC/Funcaju), recebe no período de 5 a 23 de novembro a 1ª Exposição de Tapetes Orientais em Aracaju. É a primeira vez que um evento desse tipo acontece em Sergipe. São cerca de 60 peças exclusivas, com sentidos religiosos e artísticos, de vários tamanhos e diferentes técnicas. A abertura acontecerá na noite da próxima terça, 5, às 20h.
A arte milenar mostra a cultura do povo iraniano, paquistanês e indiano. Em cada centímetro quadrado de uma peça são contados 200 pontos, que são produzidos em família nessas regiões, os fios são feitos um por um manualmente e tingidos também. E diferente dos tudo que já passou pela galeria, serão vendidas também. Os preços variam de R$ 600 a R$ 5 mil.
O diretor da unidade, Luiz Adelmo, falou da importância de uma exposição dessa. "A galeria é um lugar didático. Nos preocupamos em ensinar, a partir do momento que o tapete persa passa a ser uma raridade, as pessoas que tem cultura tem necessidade de um conhecimento maior", explicou.
Ele destacou ainda a expectativa de público, comparada ao recorde da Exposição Dois Séculos de Arte. "Recebemos mais de 700 pessoas no nosso último evento. Em 47 anos, nunca tivemos tanta visitação. Percebemos o interesse das pessoas pela arte, com essa novidade, esperamos que mais uma vez a aceitação seja boa", declarou.
Para a vice-presidente da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju), Aglaé Fontes, essa arte é única e carregada de história. "A tapeçaria tem uma certa religiosidade, um ritual de perfeição. Em um tapete, vem o imaginário de um povo, com características individuais", comentou a professora.
Origem
A exposição conta com o apoio cultural da Galeria de Arte Zé de Dome e reúne peças de mais de 20 tipos de produção. Entre os iranianos, tapetes Tabriz 40 Raj , Shiraz A , Meymeh, Chouchan A , Hamadan A , Abadeh A, Toyserkan A , Mood E , Torkaman A , Nain E , Baloch-E, Hamedan A , Zanjan E , Sarogh E , Nahavand E e Sirjan E; que dividirão o espaço da galeria com os indianos Tabriz A e Kazak e os paquistaneses Bukhara e Khan.
Os tapetes ficarão expostos para visitação do público a partir do dia 6 de novembro. A Galeria de Artes Álvaro Santos está localizada na Praça Olímpio Campos, s/n, Centro, e funciona de segunda a sexta das 8h às 18h. E aos sábados das 9h às 13h.  As escolas também podem agendar para levar os seus alunos para conhecer a arte através do telefone 3179-1308.

terça-feira, 30 de julho de 2013

III Conferência Municipal de Cultura de Aracaju

Quando? Quarta-feira, 31 de Julho de 2013.
Onde? Auditório da Sociedade Semear, Rua Vila Cristina 148 - Aracaju - Sergipe.
Inscrições no próprio local a partir das 7h30.
Programação:
Abertura oficial ocorrerá às 8h30.
A 3ª Conferência Municipal de Cultura de Aracaju será dividida em duas etapas: a manhã será dedicada às palestras, e a tarde aos grupos de trabalho. Na parte da manhã também será feita a leitura e a aprovação do Regimento da conferência e apresentação dos grupos de trabalhos (Grupo 1: Implementação do Sistema Nacional de Cultura, Grupo 2: Produção Simbólica e Dimensidade Cultural, Grupo 3: Cidadania e Direitos Culturais, Gupo 4: Cultura como Desenvolvimento Sustentável) . Já à tarde, haverá reunião dos grupos de trabalho, encerrando o evento com a plenária geral para aprovação das definições discutidas nos grupos e eleição dos delegados para a Conferência Estadual.
A conferência deste ano debaterá "Uma Política de Estado para a Cultura: Desafios do Sistema Nacional de Cultura". 
A comissão organizadora é coordenada por Aglaé Fontes, e formada por Ivo Adinil, representante de artes cênicas; Wellington Rodrigues, de artes visuais; Joseane Brandão, do Iphan; além de Janaína Couvo, Paulo Corrêa e Marcos Paulo, da Funcaju.

terça-feira, 30 de abril de 2013

O exercício da ingratidão


Tradicionalmente a  arte tem sido vítima da ignorância, agora também sofre com a violência explícita, pública e notória.  Se a indgnação não se manifestar, o horror da brutalidade nos transformará em silenciosos e coniventes covardes.
A nota que circula na internet é: “-A produção do Caju na Rua vem informar que na madrugada desta sexta - feira, o caju do artista Edidelson que estava localizado no final da passarela do Caranguejo na Orla da Atalaia foi vandalizado. Populare...s relataram que nesta madrugada ouviram um barulho forte e que quando foram averiguar o que ouve vândalos tinha arrancado o caju da base e colocado no meio da via publica e decapitado a castanha do caju.

Nós do projeto já tomamos as devidas providencias junto a polícia para averiguar os fatos já que no local tem uma câmera de segurança da CIOSP que registrou as imagens.

Pedimos a população que repreenda todo e qualquer ato de vandalismo com os Cajus, estas obras representam os artistas desta cidade e é um patrimônio público.
Assim como esse já tivemos danos em outros Cajus, os quais alguns já foram devidamente reparados e devolvidos a população, mas até o momento nenhum tinha sofrido uma violência tão grave quanto este. Estamos tomando as devidas providências para que os culpados sejam identificados e devidamente punidos.

Quem souber de mais alguma informação que possa ajudar favor entrar em contato inbox ou por este face ou pelo do Caju na Rua.

Att,
Não costumo escrever artigos na primeira pessoa, porém, sendo eu também uma vítima e testemunha de outros casos escabrosos semelhantes a este, sinto-me impelido a narrar na primeira pessoa, protestar e me imaginar nas peles de Edidelson Silva e de Fábio Sampaio. Assim, esta minha atitude não se enquadra simplesmente no caso de “comprar a briga dos outros”. Na década de setenta, quando eu trabalhava no SENAI como professor e pintava por hobby, a bibliotecária não me deu sossego até eu lhe doar uma tela com um tema bem pitoresco. Cerca de três meses depois, um colega, o Izaias que, por amizade foi a sua casa fazer um pequeno conserto elétrico, percebeu que a tela estava largada junto às vassouras, atrás da porta do quintal. Décadas depois, já no ano 2010, outro amigo, Gilson Ramos me informava que, o seu irmão encontrou no lixo a citada tela em perfeito estado. No mínimo, tinha ele achado ali dois mil reais, que seria o preço da tela no mercado de arte local.  Enquanto estive como diretor na GAAS - Galeria de Arte Álvaro Santos, entre os inícios de 2001 e 2005, chegaram até lá dois casos de obras de artistas, já consagrados, Adauto Machado e Leonardo Alencar, que foram parar nos monturos. Quem as achou - um deles, por acaso também artista plástico, o gaúcho Eduardo Fabião, ao alugar uma casa no centro - ao mesmo tempo em que ficaram tristes diante da ignorância dos perdulários, faturaram. Após deixar a GAAS recebi um telefonema de uma senhora que solicitava o meu aval. Seria uma espécie de parecer artístico para justificar perante órgãos como o IPHAN, a retirada de um painel de Leonardo Alencar da Igreja de São José. Claro que declinei de tal poder. Ainda que o tivesse de fato, propositadamente não o faria. O motivo, eu soube depois, era o fato de ser um painel de características bem contemporâneas e os católicos queriam uma obra no estilo neoclassicista. Ainda tem gente que só considera arte a Greco-romana. Também em pleno século vinte e um, uma escultura em aço inoxidável com mais de dois metros e meio de altura, que eu repassei para um semanário num escambo, resultado de serviço prestado pelo dito, foi parar num ferro velho por ter sofrido uma avaria perfeitamente sanável. Fosse eu fazer aquela escultura hoje, somente os custos ficariam em quatro mil reais. Nestes episódios se nota claramente a ingratidão enquanto contrapartida, dada à indiferença ou ignorância, quando deveria haver o reconhecimento das habilidades e do desprendimento dos artistas além do valor dos seus feitos.  
Agora, no caso do Caju de Edidelson, da primeira edição do projeto Caju na Rua, criado por Fábio Sampaio, fica claro que não se tratou da mera ignorância, mas, de violência intimidadora; a conhecida brutalidade física como um ato simbólico; um ritual de feições macabras a mandar um recado: o caju teve apartada a sua castanha como se decepa uma cabeça humana do corpo. Neste contexto, o ingrediente mais animador dos bárbaros contemporâneos de Aracaju parece ter sido o reacionarismo estúpido vindos de doutrinação odiosa. Deixaram sinais de que foi pensada e posta em prática uma ação para destruir um ícone, que representava uma entidade, filosofia, ideologia ou uma pessoa.  Se esta leitura que eu faço deste episódio estiver errada, de outra forma, só cabe dizer que, quem o fez exercitou a ingratidão. Munido da ignorância qualquer indivíduo está preparado para exercitar plenamente a empáfia, o preconceito, a intolerância e a ingratidão. Enquanto nós artistas nos esmeramos em construir obras de arte para realçar a cara da cidade, compor a sua identidade artística e sociocultural há quem a destrua de diversas formas. Caso a população esqueça a reciprocidade, fique indiferente e vá se habituando a gestos insanos com estes, a ingratidão, esta vilania até entre os indivíduos mais íntimos, terá se generalizado como uma praga. 
Antônio da Cruz

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Lambe-sujo x Caboclinho


Exposição fotográfica por Márcio Garcez
Abertura: 26 de fevereiro de 2013 às 19h
No Museu da Gente Sergipana

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Atendimento Sebrae para empreendedores Culturais

O Sebrae, dentro das atividades do Projeto Negócios em Economia Criativa, estará realizando no dia 20 de fevereiro, às 19 horas, um encontro com empresas e empreendedores culturais que estejam interessados em participar de ações de capacitação operacional, gestão organizacional e financeira, marketing e acesso a mercados. Durante o encontro serão discutidas as demandas dos segmentos que serão atendidos inicialmente pelo projeto: - Música - Arquitetura/design/moda - Audiovisual/artes visuais/digital - Expressões culturais O Projeto Negócios em Economia Criativa tem como objetivo promover a inovação e a profissionalização das empresas e empreendedores culturais, por meio da melhoria da gestão dos negócios e do aumento da capacidade empreendedora. É realizado pelo Sebrae, em parceria com a Secretaria Estadual de Cultura, Funcaju e Senac. Data: 20 de fevereiro de 2013 Horário: 19h Local: Sede do Sebrae, à Av.Tancredo Neves O empreendedorismo cultural tem crescido substancialmente no Brasil, e Sergipe faz parte desse cenário. O folclore, a música, a arte são o reflexo da cultura de um povo, e é justamente isso o que o turista quer ver quando visita uma região, um estado. Consciente dessa realidade, o Sebrae está desenvolvendo em Sergipe o Projeto Negócios em Economia Criativa. Uma das ações do Projeto é promover um encontro com empresas do segmento e empreendedores culturais que estejam interessados em participar de ações de capacitação operacional, gestão organizacional e financeira, marketing e acesso a mercados. Será no dia 20 de fevereiro, às 19 horas, na sede do Sebrae. “Durante o encontro serão discutidas as demandas dos segmentos que serão atendidos inicialmente pelo projeto, como música, arquitetura/design/moda, audiovisual/artes visuais/digital e expressões culturais”, explica Lauro Vasconcelos, superintendente do Sebrae. O Projeto Negócios em Economia Criativa tem como objetivo promover a inovação e a profissionalização das empresas e empreendedores culturais, por meio da melhoria da gestão dos negócios e do aumento da capacidade empreendedora. É realizado pelo Sebrae, em parceria com a Secretaria Estadual de Cultura, Funcaju e Senac. Informações na Unidade de Atendimento Coletivo Comércio e Serviços do Sebrae, telefones (79) 2106-7728 e 2106-7720 com Mercia Aragão.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

inscrição 2.Seminário de artes visuais

Você já pode fazer sua inscrição baixando a ficha, preenchendo, entregar na sociedade Semear ou enviar por e-mail.
Atenção! Para efetuar sua inscrição você deve clicar nesse link, ir em arquivo e fazer o download, quando abrir o documento em seu computador clique em habilitar edição, preencha o formulário, salve e envie para o e -mail:  forumartesvisuaisse@gmail.com

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